terça-feira, 19 de agosto de 2014

Cravos e liberdade

Na velha Lusitânia há quarenta anos
Floresceu a esperança de liberdade
Cansados da ditadura, os lusitanos
Com cravos impuseram sua vontade

Sem armas, explosões ou mortes
Encontraram nossos irmãos, a luz
De então em diante viram um norte
Que ao melhor dos mundos conduz.

Parabéns aos homens de coragem
Que não vacilaram frente à opressão
E para pósteros deixaram mensagem.

Portugueses que ao jugo dizem não
Mudaram para sempre a paisagem
Mostrando ao mundo saudável união.

2 comentários:

  1. A paz é possível sem guerras... lindos versos!

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  2. Isso ai, amigo poeta Jair, não creio na revolução através das armas, mas na revolução da atitude, conforme o exemplo do grande Mahatma Gandhi e na revolução dos Cravos.
    Um abraço. Tenhas um bom dia.

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