terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Esse tal Sol


Pois o sol, esse mero expectante
Aquilo que veio espreitar, aquece
Quando choram ele segue adiante
Então, triste, lá no horizonte desce.

Seu espreitar é só um momento
Em que ele observa pela vidraça
Depois se afasta como um vento
Entretanto não há o que se faça

Absorva as suas calorosos luzes
Que aparecem e num átimo vão
Como a carregar pesadas cruzes.

Porque luz e calor felicidade dão
Se teu corpo ao tempo conduzes
Enquanto sentires calor do verão.

5 comentários:

  1. Oi Jair
    Lindo soneto do Sol, pois lembro a praia que curti por muito tempo.
    Tentei passar uns e-mails para você, mas voltava. Sabe por quê?
    Beijos
    Dorli

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  2. Não consegui
    Envie pra mim:
    Dorlisilva@bol.com.br ou dorlisilva01@gmail.com/

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  3. Pois é amigo poeta Jair, faz-se muitas odes à Lua, mas ao sol, poucas, bem poucas.
    Sol, que promete muito calor na próxima temporada de verão. Um abraço. Tenhas uma boa noite.

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  4. Oi Jair
    Foi uma honra seu comentário no Lua Singular. Fazemos duetos? Quem sou eu, só escrevo o que me vem do coração.
    Estou aprendendo com você, agradeço.
    Um beijo
    Lua Singular

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  5. Que bonito! É certo que muitas das vezes, ele se esconde impregnado das incertezas de quem o assiste cheio de sentimentos no peito.

    Bjoo'o

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