Soneto-acróstico
Funesta
teia de células rebeladas
Onde
massiva nocividade grassa
Roendo
organismo pelas beiradas
Anuncia
destruição e a desgraça
Caranguejo
de gadanhas afiadas,
Agressivas
cujo ataque não passa
Resisto
às investidas malfadadas
Assim
como mal que você abraça.
Não
caio nas suas garras, maldito
Garanto
que não vai existir porquê
Uma
doença tão fatal não admito.
Então
se suas maldades não se vê
Jungi
seus malefícios, mais seu fito
O meu corpo não é repasto pra você.
Nossa Jair
ResponderExcluirQue postagem forte.
Beijos
Dorli Ramos
Eu prefiro que você me lembre o Quintana falando da 'doce morte'... Parece mais irreal, mais distante...Como a Dorli falou, é pesado...triste. Lembrei de meu pai...
ResponderExcluirAbraço!