terça-feira, 22 de setembro de 2015

Noite

A noite, afirmam, é mau conselheira
Ela, os enganos do homem esconde
Pra que vejamos sua face verdadeira
Há que procurar muito, não sei onde.

E nunca se mostra sequer curiosa                                       
Quando o sol amanhecente a ilumina
A noite, confirmam, morre silenciosa
Sobre dia que nasce e qual sua sina.

E conforme deve ser, sempre escura
Vagarosa, triste, misteriosa e fluente
Por todo o tempo que tão pouco dura.

Não se preocupa a noite com a gente
Porque não a influímos nesta altura
Pois como o dia, ela É simplesmente.

3 comentários:

  1. Que lindo poema,Jair!

    Creio que voltarei para ler outros.Amei.

    Obrigada pela visita e se lhe agradou meu espaço,siga-me.

    Já o sigo aqui.

    Linda terça-feira!

    Beijos sabor carinho

    Donetzka

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  2. Caro amigo criativo poeta Jair, dizer que compuseste mais um belo poema é chover no molhado, pois todos teus poemas são muito bons.
    Um abraço. Tenhas uma boa tarde.

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  3. Jair. Ri muito com seus comentários no meu último post ! Vc falou de um a um.

    Só parece não gostar tanto,pois não fez o login para me seguir como eu a vc.

    De qquer forma,valeu pelo bom humor!

    Obrigada

    Donetzka

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