Sorte nunca bate à minha
porta
Onde eu vá a ave caga em
mim
No amor então sou água
morta
E acabo me consolando,
enfim.
Toda vez que uma garota
me vê
Olha com sua cara de
paisagem
À ela fico paquerando
veja você
Besta só pensando em bobagem.
Ah! Mas tenho carta na
manga!
Reparo minha rota auto
estima
Achaco somente uma
baranga.
Ninguém a minha sorte
lastima
Gratos por eu acolher a
ganga
As pessoas só olham de cima.
Caro amigo, poeta talentoso, Jair, direi tal como dizem nossos irmãos lusitanos: pois, pois...
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma ótima semana.