sábado, 10 de outubro de 2015

Homo stultus

Homo sapiens um sábio se acha
Onde ele está torna-se prioridade
Mata bichos e plantas e cobra taxa
E torna-se vítima da mediocridade.

Mais vale pássaro morto na mão
O mais das vezes assim ele pensa
Viver e deixar outro viver, isso não
Íntimo da morte e maldade imensa.

Reflorestar é apenas para os fracos
Um dia todas as árvores ele acaba
Se algum animal servir para casaco
Destrói e mata, não resta uma aba.

O planeta não precisa deste maldito
Pode sumir que o mundo melhor fica
Louco, insano, um vírus, tenho dito
Alguém necessita dar-lhe uma dica.

Nenhum benefício produz o homem
Ele é tão somente o vírus do Planeta
Tanto animais como plantas somem
Assim que o beócio mostra a faceta.

2 comentários:

  1. Caro amigo poeta Jair, temos um longo caminho a percorrer até o homem ideal. A pergunta é : vai dar tempo?
    Um abração. Tenhas um ótimo sábado.

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  2. Oi Jair
    Ninguém é perfeito, parece " uma guerra de foice no escuro"
    Beijos
    minicontista

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