quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Adeus à maluquice


Feras da internet reunidos no espaço
Aquele facebook que maldade grassa
Como sou principiante nele nada traço
Então deixo a web pra ficar na massa.

O que consigo fazer, então o que faço
Mas de maneira tranquila, mais lassa
Aqui vou tecendo no lento compasso
Não me interessa ser alguém na praça.

Ingênuo que sou, facebook me engole
Come meu fígado e o resto ele vomita
Ômega e alfa não serei, pois sou mole.

Me vejo um internauta que o face evita
Inteiro sem que minha integridade viole
O que desejo é paz e ficar bem na fita.

2 comentários:

  1. Caro amigo Jair, poeta de todos os temas, pois eu também não me prendo no face. Até tenho minha página lá, para onde copio meus posts, entretanto, raramente navego por ali. Prefiro a blogsfera, porque aqui , via de regra, os assuntos são interessantes e temos a oportunidade de apreciar as criações do blogueiros.
    Um abração. Tenhas um bom dia.

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  2. rss, hoje estou me divertindo por aqui, Jair. Esse é outro assunto muito bom! Não estou em nenhuma rede, também só pertenço à blogsfera onde podemos escrever e ler coisas boas das pessoas que até acostumamos com seus pensamentos..
    Mas algo que até hoje não consegui entender é o tal Twitter. Tenho a impressão que a pessoa está falando sozinha o tempo inteiro, sei lá.
    Mas voltando ao Face, gostei muito desse soneto, é o que penso.
    Abraço!

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