Daqui nada enxergo lá na praça
Não por
causa de certa miopia
É o frio que
embaçou a vidraça
De modo que
nada mais se via.
O frio me atravessa a espinha
Enregelando
todos, arrogante
Que nessa
madrugada tinha
Um gelar
terrível, deselegante
Minha mente se sentiu gelada
Com calor
tão distante assim
Um raio de
sol é apenas nada
Que não aquece o meio e fim
E permaneço
na noite calada
Que não está nem aí pra mim.
Que não está nem aí pra mim.
Pois é,meu caro amigo poeta Jair, tempo de frio chegando. Aqui no velho RS a gente vai se esquentando com o chimarrão, o "doce amargo do pampa"
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma boa tarde/noite.