sábado, 20 de agosto de 2016

Manda quem pode


Uns mandam outros não, claramente
Há aqueles que exercem um domínio
Sobre algum outro que apenas sente
E nenhum uso faz do seu raciocínio.

Meios de comunicação, nitidamente
Nesta sociedade não ficam parados
Ficam no controle de nossas mentes
E nos tangem obedientes como gado.

Daí somos vítimas não tão inocentes
Pois para nossa suprema infelicidade
Fizemos essas máquinas inteligentes.

Então independente de nossa vontade
Mais as máquinas mandam nas gentes
E é assim que caminha a humanidade.

Um comentário:

  1. E penso que assim sempre será, somos vítimas das máquinas, da tecnologia. Vítimas e escravos! tornou-se doença de difícil tratamento.
    Abraços, Jair.

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