sábado, 3 de dezembro de 2016

Ao pestilento

Contra Renan Calheiros ergamos um grito
Que nós, indignados, nos façamos ouvir
Se preciso for, clamemos pelo infinito
Em nome da justiça que haverá de vir.

Não deixemos poder na mão desse tirano
Senador mentiroso que espalha ilusões
Um mestre ardiloso da mentira e engano
Cujo antro rouba Alagoas por gerações.

É esse ladrão que nós queremos no futuro:
Sujeito malandro, vil, escroto e felaz
O qual, tudo de bom que toca, torna impuro?

De toda escrotice, esse monstro é capaz
Sórdido, canalha, fanfarrão e perjuro
Gritemos contra o proxeneta ladravaz!

2 comentários:

  1. Meu caro amigo poeta Jair, levantemos a voz, levantemos sim, problema que somos uma gota d'água na multidão, fosse diferente este canalha não teria sido reconduzido ao cargos eletivos por todo o sempre. Infelizmente, o nível de consciência dos nossos irmão tupiniquins é baixíssimo. Mas quem sabe, água mole em pedra dura....
    Um abraço. Tenhas um bom fim de semana.

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  2. É um bárbaro que esqueceram por aqui... Quanta desfaçatez dele e daquele Congresso, com alguma exceção.Não temos mais palavras, não existem qualificação. E quando vemos algo que mexe com todas nossas emoções, como o caso de Chapecó, menos explicações achamos para esses excluídos de bons sentimentos. Nada a aproveitar deles. E dele!
    Abraços, Jair.

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