domingo, 3 de novembro de 2013

Limerique



Era uma vez tempo que flui em linha
O qual nenhuma piedade ele tinha
Ele segue sempre absoluto
Não importa quanto eu luto
Ou quantas vezes sopro a velinha.
às

3 comentários:

  1. mﾑ尺goん3 de novembro de 2013 às 12:43

    feliz dia teu.

    beij0

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  2. Luiz Filho de Oliveira3 de novembro de 2013 às 15:52

    Em tempo: quantas vezes vc papa as veLHinhas? kkkkkk

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  3. Jonatas Rubens Tavares4 de novembro de 2013 às 21:42

    Somos escravos do apressado Sr. Relógio,
    O Mestre Tempo é nosso dono
    A vida escorre, tão depressa...
    Estejamos acordados ou durante o sono
    E assim seguimos
    Até que as velas comemorativas
    são trocadas pelas de despedida
    E somos relegados ao limbo do abandono

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