Porque nem sempre a vida
é justa
Há mais coisas da janela
prá fora
Do que acreditar nelas
nos custa
De quanto a pura razão
implora.
A chuva confunde os
neurônios
Que outra coisa não é que
pingos
Então traz a tona seus
demônios
Numa alegre tarde de
domingo.
Vocábulos ávidos na sua
caneta
Completos de metáforas
insanas
Ainda que à deriva nos
remeta
Inventam cacófatos bem
bacanas.
Então nestes poemas de
opereta
Ocultam-se conotações
sacanas.
Boa tarde, Jair então, nem sempre a vida é justa conosco.
ResponderExcluirPodemos usar as metáforas para entender melhor o que há da porta para fora ou da janela da alma.Bem construído o seu poema. Gostei. Grande abraço!
Meu amigo Jair, poeta criativo, obrigado pela visita ao meu modesto espaço. Fica aqui um abraço. Tenhas uma ótima semana.
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