Pois amor, essa palavra
essencial
Entre corpo e mente, livre
navega
Se existe vagina e entumecido
pau
Um ao outro sua essência
entrega.
Outro tipo de amor está
submisso
Por exemplo, esse platônico
amor
Que sente e vê sem
compromisso
Que não acha nada, não sente
dor.
Porque amor carnal não tem
treta
Então mão na coisa e coisa na
mão
Nos finalmentes enfiando a
caceta.
Porquanto amor não há sem
tesão
Se assim for, preferível a
punheta
Que satisfaz o ego, evita
confusão.
Tudo bem, caro amigo Jair?
ResponderExcluirPosso dizer que , bem, não sei, isto é, bastante realista esse soneto, hein? rs...
Então, beijos!