Nunca se vive demais para ser
sábio
Mais fácil velho apedeuta se
tornar
E besteiras emanam do nosso
lábio
Em qualquer hora em qualquer
lugar
Viver bastante apesar da
caquexia
Pode ser bom, mas talvez
tormento
Ser um velho procurando a
alegria
É provar que se tornou
rabugento
Viver muito mas de modo
ocioso
É como jogar no lixo o melhor
da vida
Porque o existir já é maravilhoso
E viver é como andar numa
avenida
Ou talvez degustar prato
saboroso
Prevendo que um dia acabará a lida.
Prevendo que um dia acabará a lida.
Caro amigo poeta Jair, viver, eis a grande aventura humana!
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma linda semana.