Uma
vez mais perguntei ao vento
Por
que tu és um etéreo elemento?
Sem
cor, sem cheiro e sem feição,
No
entanto pratica tanta confusão?
E
ele disse: é justamente por isso:
Nada
sou, não tenho compromisso
Eu
faço então o que bem entender
Sem
que repressão tenha que temer.
Pois
vento não deseja ser popular
E
venta livre a seu próprio gosto
Sem
nem um pouco se incomodar
De
ser reconhecido por seu rosto.
Vento
é sempre entidade matreira
Que venta ventania a sua maneira.
Que venta ventania a sua maneira.
Amigo poeta Jair, desde muito cedo o vento mexe comigo. No início pensava que o vento era uma entidade tal como um santo, um anjo, um Cristo...
ResponderExcluirUm abração. Tenhas um ótimo dia.