O
final da própria vida ninguém sabe
Ou
quando estará deitado num caixão
Porém
todos deste mundo o deixarão
Sem
que, por causa disso, ele acabe!
Almas
livres do corpo/cela, finalmente
Ao
cosmo infinito flanando se alçarão
E
se muitas almas forem outras virão
E
o universo, neste caso, nada sente.
Então
assim será por todas as eras
Pois
viver para sempre não se espera
Porque
compulsório que seja assim.
Enquanto
aqui vivemos fomos alguém,
Como
todos os seres o foram também,
Mas tudo se nivela quando chega o fim.
Mas tudo se nivela quando chega o fim.
Pois amigo poeta Jair, o mundo também acabará um dia ainda que o mesmo espere alguns bilhares de anos, pois sob está a lei de que o que nasce morre. Eterno somente Deus. Mais um excelente poema, digo, soneto!
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas um ótimo fim de semana.