Deixar
o porto talvez seja urgente
Talvez
muito mais devemos anelar
Se
não existe opção simplesmente
Continuemos,
porém bem devagar.
Contudo,
dialogar com ausências
Insanidade
que nos põe no limiar
Contraria
o que dispõe as ciências
E
finalmente pode nos fazer chorar.
Não
confie, o inevitável não existe
Tudo
podemos, contanto, apesar
Consideremos
o válido um chiste
Se
não houver meio como evitar.
Então
que a alma não fique triste
Pois assim nada a poderá salvar.
Pois assim nada a poderá salvar.
Pois amigo poeta Jair, deixar o porto é nossa certeza concreta, mas não nos desesperemos, pois o que não tem remédio, remediado está.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas um ótimo dia.