Eram
desafinados, Júlio e Daniela
E sentiam
profundo ódio no amor
Pois Dani
foi feita de uma costela
Dele Júlio, o qual sente muita dor.
Eles curtem
romance paradoxal
De chorar
enquanto separados
Mas
enquanto juntos cair no pau
Parecendo
apenas dois tarados.
Felizes e
zangados sempre estão
Vai um
amando ao outro também
Seu romance
tal qual um vulcão
Que as
vezes vai, as vezes vem.
Pois lhes
apraz o olho do furacão
Do qual seu
dia-a-dia é um refém.
Acontece...Há uma linha muito ténue entre o amor e o ódio...
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