Pois o sol, esse mero expectante
Aquilo que veio espreitar, aquece
Quando choram ele segue adiante
Então, triste, lá no horizonte desce.
Seu espreitar é só um momento
Em que ele observa pela vidraça
Depois se afasta como um vento
Entretanto não há o que se faça
Absorva as suas calorosos luzes
Que aparecem e num átimo vão
Como a carregar pesadas cruzes.
Porque luz e calor felicidade dão
Se teu corpo ao tempo conduzes
Enquanto sentires calor do verão.
Enquanto sentires calor do verão.
Oi Jair
ResponderExcluirLindo soneto do Sol, pois lembro a praia que curti por muito tempo.
Tentei passar uns e-mails para você, mas voltava. Sabe por quê?
Beijos
Dorli
Não consegui
ResponderExcluirEnvie pra mim:
Dorlisilva@bol.com.br ou dorlisilva01@gmail.com/
Pois é amigo poeta Jair, faz-se muitas odes à Lua, mas ao sol, poucas, bem poucas.
ResponderExcluirSol, que promete muito calor na próxima temporada de verão. Um abraço. Tenhas uma boa noite.
Oi Jair
ResponderExcluirFoi uma honra seu comentário no Lua Singular. Fazemos duetos? Quem sou eu, só escrevo o que me vem do coração.
Estou aprendendo com você, agradeço.
Um beijo
Lua Singular
Que bonito! É certo que muitas das vezes, ele se esconde impregnado das incertezas de quem o assiste cheio de sentimentos no peito.
ResponderExcluirBjoo'o