Porque toda coisa tem seu peso,
Somente essa verdade patibular
É que mantém o universo coeso
E nos permite o contínuo sonhar.
Sendo pois uma coisa o poema,
O qual contém nada por dentro
A não ser um mui vago esquema
E uma vozinha íntima no centro.
Essa voz no entanto é um sonido
De sonoridade tímida nada atroz
Mas que se impõe algum sentido
É particular tal uma possante voz.
Mesmo que parecendo só ruído
Essa improvável voz somos nós.
Essa improvável voz somos nós.
Olá, Jair
ResponderExcluirUm abençoado Natal...
Abraço fraterno, festivo e natalino
Grande Jair,
ResponderExcluirFé'licidades e saúde pra você e sua sagrada família!
Um forte Abraço!
Gullar, merece o tributo; tu mereces o nosso reconhecimento.
ResponderExcluirUm abração. Desejo um ótimo Natal, extensivo aos familiares.