Há
muito um exame se impunha
Porque
recomendava sua idade
Levar
o dedo com aparada unha
No
virgem reto em profundidade.
Resignado,
procurou um doutor
Pra
sua velha próstata examinar.
“Você
não vai sentir alguma dor,
Quando
o seu esfíncter relaxar”.
Deitou-se
na maca, ficou quedo
Numa
mansidão frouxa profunda
Mas
ao ver aquele imenso dedo
Ficou sua
cabeça em barafunda,
E
acometeu-lhe um justo medo
Daquilo deflorar sua bela bunda.
Também és um pândego com as palavras caro poeta Jair, mesmo as sérias, tratando com leveza e humor...os homens morreriam menos que as mulheres (rs) se fizessem exames rotineiros,como normalmente as mulheres fazem...mas deflorar a bela bunda como final do poema, é bem engraçado (eu acho).
ResponderExcluirps. Carinho respeito e abraço.
ResponderExcluirCaro amigo poeta Jair, parece que li o comentário do teu xará Jair, antes lê-lo, pois ia começar a digitar meu comentário, quando levantei e deparei-me com o texto do Jair e então decidi fazer minhas as palavras dele; portanto subscrevo o comentário do nosso amigo Jair Machado.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas um lindo fim de semana.
texto falho, quis dizer: levanteis os olhos...
ResponderExcluirObrigado.