Hoje
se liquefez minha cabeça
Viraram
água os pensamentos
Mas
não é coisa que aconteça
Para
os que são homens lentos.
A
água escorre-me pelo nariz
Como
fosse cascata pequena
Não
imagino o que o povo diz
Dessa
besta tão ridícula cena.
De
tão triste nem mesmo lenço
Consegue
parar essa enxurrada
Diante
disso eu somente penso
Que
o melhor é não fazer nada.
Porém
sei que esse mal venço
Mesmo
que seja só na porrada.
O que não nos mata nos fortalece, já disse um filósofo...meu querido amigo e poeta e senhor de todas as palavras, Jair, deu para sentir tua gripe daqui, minhas melhoras...o dia que gripado conseguir escrever algo que represente o que sinto, a forma poética e bela se mostrar quando estiver pronto, daí poderei até tentar me comparar a ti, agora nem que a vaca tussa, continuas afiado na escrita, e como tu mesmo diz:
ResponderExcluir" De tão triste nem mesmo lenço
Consegue parar essa enxurrada
Diante disso eu somente penso
Que o melhor é não fazer nada.
Porém sei que esse mal venço
Mesmo que seja só na porrada."
ps. Carinho respeito e abraço.
Tenho dito caro amigo poeta Jair, que para ti não existe obstáculo, ou seja, tudo é mote para um bom poema. Hoje, por exemplo, fazes uma limonada do limão. Voltando ao limão, digo, à coriza, realmente é uma coisinha chata, e, pior, que, às vezes, ela não quer ir embora, mas fica com a gente por dois, três dias...
ResponderExcluirUm abração. Tenhas um fim de semana com melhoras.