Hoje
o livro é saudado mundialmente
Que
sem dúvida esse objeto merece
Nenhum
artefato fez mais pela gente
Então para ele elevamos uma prece.
Viva o livro, tão pródigo, tão modesto
Mesmo
que existam outras maneiras
De
informar sobre conquistas e o resto.
Esse
que já foi cremado em fogueiras.
Meios eletrônicos vieram para ficar
Porém, livro continua na prateleira
Pois
algo jamais ocupará seu lugar.
Então, tirem de seu livros a poeira
Sente-se
numa cadeira de espaldar
Leiam-nos
debaixo de uma figueira.
Caro amigo poeta Jair, saudemos Sua Majestade, o Livro Pois eu li em baixo de árvores e trepado na figueira do pomar, na adolescência,sobretudo naqueles dias de neblina, aquela chuvinha muito fina que não passava por entre as folhas. Um abração.
ResponderExcluirTenhas um ótimo dia.
Oi Jair
ResponderExcluirEu leio muito, tenho muitos livros. Tenho um gosto eclético.
Ontem postei um comentário no seu outro blog: in-Antenado e não saiu. Por que?
Beijos
Não sou colaborador desse in-Antenado, lamento.
ExcluirConcordo consigo, amigo. Nada substitui um bom livro.
ResponderExcluirBeijo.
ResponderExcluirOi, Jair,
Está aí algo que lamentaria se acontecesse: o rádio desapareceria devido à televisão; a televisão cairia muito com a Internet; o livro cederia lugar para os virtuais. Nada disso aconteceu, O rádio está à mil, a televisão continua como sempre. Apenas mais um meio de comunicação e interação - a internet.
Viva o livro! Nada como tê-lo na mão.
Abraços, amigo!