Nenhum poeta ostenta serenidade
Se pretender um poetar fecundo,
Algo que desafie sua capacidade
Ou que abale o vazio deste mundo.
Porque não lhe é facultado também
Deixar as coisas em volta observar
Com muita acurácia como convém,
Depois compor um trabalho peculiar.
O poeta é o fulcro da humanidade
Sobre o qual certo universo volve
Sem ele não haveria criatividade
Porque toda a literatura dissolve.
Filho de Érato diz apenas verdade
Que sabedoria do mundo envolve.
Oi Jair,
ResponderExcluirEstou fazendo almoço e respondendo os comentários: eu já vivi bastante e que não importo mais com nada.
Eu não sou poetisa, mas você sim é um grande poeta e contista. Cuida-se para não morrer, pois vai deixar saudade.
Tá servido almoçar conosco: lombo assado com batatas e os complementos, já queimei até o dedo.kkk
Sou boa cozinheira, já estou morrendo de fome.
Beijos no coração
Como pretensa poeta, o que menos me preocupa é se sou ou não...
ResponderExcluirLindo poema, este!