Sol a pino, na
campina o arroio canta
Estradeiro neste
oásis pois descansa
Enquanto certo
vento a poeira levanta
A mata farfalhante
folhagem balança.
Do alto, sol deita
sua luminosa manta
Como resposta,
natureza então lança
Cores de uma
aquarela que encanta
Enquanto o dia
radioso lento avança.
O córrego
cristalino continua dolente
E as flores vão
florindo com convém
Tudo que encanta pois
está presente.
O passante se vê
envolvido também
As flores, a mata,
as cores, a corrente
Que feitiço e
encantamento contém.
Lindo soneto Jair. Bom te ler. Abraço!!
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