Soneto-acróstico
Um belo dia a crisálida se transforma
Meio que já esperava por tal evento
Assim assume sua derradeira forma
Mostrando nova vida eivada de talento.
E não há o que dizer, essa é a norma
Totalmente, completa, cem por cento
Agora àquela vida tudo se conforma
Mesmo que se torne poeira ao vento.
Ora metamorfose é destino que se vê
Revolução que atinge outro patamar
Fora forma anterior que não há porquê.
O andar da carruagem é transformar
Ser o mesmo e outro dentro de você
Enquanto não vier a terra prá passear.
Caro amigo poeta Jair, reportaste-me ao maluco beleza e a sua metamorfose ambulante. Um abração. Tenhas um ótimo dia.
ResponderExcluir"eu prefiro ser esta metamorfose ambulante"...meu querido amigo e poeta Jair, senhor de todas as palavras, como nosso amigo Dilmar, foi inevitável rs...mas lembrei Kafka também, mas entendi a transformação que busco:" Ser o mesmo e outro dentro de você". (quer dizer, dentro de mim rs). Sempre encantado e espantado com tamanha criatividade, quanto talendo com as palavras, por isso não consigo deixar de ler, nem sempre comento, mas sempre leio, os daqui e os que encontro lá em casa, ou na casa dos amigos em comum, como o Dilmar, por exemplo. Sempre bom estar por perto.
ResponderExcluirps. Carinho respeito e abraço.
Agradecendo e retribuindo o carinho da visita por lá ... gostando de viajar aqui por suas emoções traduzidas por letras, pontos e vírgulas. Seguindo e "linkando" para não perder de vista.
ResponderExcluir