O final da própria vida ninguém sabe
Ou quando estará deitado num caixão
Porém todos deste mundo o deixarão
Sem que, por causa disso, ele acabe!
Almas livres do corpo/cela, finalmente
Ao cosmo infinito flanando se alçarão
E se muitas almas forem outras virão
E o universo, neste caso, nada sente.
Então assim será por todas as eras
Pois viver para sempre não se espera
Porque compulsório que seja assim.
Enquanto aqui vivemos fomos alguém,
Como todos os seres o foram também,
Mas tudo se nivela quando chega o fim.
Pois é caro amigo poeta Jair, acho após esta conheceremos a democracia de fato e de direito.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma boa tarde