De que raro material o amor
se faz?
Em qual forja fora ele então
fundido?
Quando a resposta não nos
satisfaz
Um lapso se abre sem algum
sentido.
E, no entanto, para sempre
continua
É como se nada o atrapalhe jamais
Fazendo os namorados
curtirem a lua
E unindo para sempre até
desiguais.
Impetuoso, o amor move
montanha
Tem potência para moldar o
universo
Ousado todos os tempos ele
ganha
O aprisiona o poeta no meio
do verso.
Amor pra sempre vai
continuar assim
Mexendo nas entranhas dos
amantes
Ou mesmo provando que não é
ruim
Revendo o agora, o depois e
o antes.
?
Caro amigo poeta Jair, bela ode ao amor, sentimento que, certamente, existirá enquanto existir o mundo.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas um ótimo fim de semana.