O sol se põe e, com
ele, desapareço
Ele apaga o dia e a noite inaugura
Numa lassidão
benévola adormeço
A noite encobre qualquer amargura
Ao amanhecer o que será
de mim?
De novo um dia de batalha ingrata?
Batalha de previsão renhida enfim,
Que a claridade do astro sol delata.
Mas venço a guerra,
tenho os meios
Cabeça ereta sem quaisquer receios
E um astro que dormia se alevanta.
Donde vem esse tal
encantamento
Sobejando tudo a cada momento?
Só sei que luz do sol tudo espanta.
Pra uns a noite é um refúgio e o dia um drama; pra outras é completamente o inverso. Mas as regras mudam! Ainda bem. Dá tempo de dormir.
ResponderExcluirAbraços, Jair!
Jair, meu poeta, na pressa e por descuido, apaguei seu comentário na minha última postagem. Mil desculpas. Peço-lhe que o faça novamente para que eu o publique. Obrigado.
ResponderExcluir