Neste Patropi fica rico quem mais
rapa
Pro batalhador não há grana que
sobre
Quando político rouba da justiça
escapa
Na algibeira, michado dinheiro do
pobre.
Facinoroso político, é da revista a
capa
E no bolso do operário lhe falta o
cobre
Enquanto em Brasília se rouba à
socapa
Porque no poder ladrão torna-se
nobre.
O roubo da Petrobras não está no
mapa
Prá escondê-lo, há poder que manobre
Mais dinheiro até que a grana do
Papa.
Porém os meandros do poder encobre
Roubo que existe por baixo dessa
capa
E nunca jamais um ladrão se
descobre.
Caro amigo poeta Jair, quero crer que a saga de Brasília não tem fim, aliás, fim tem, entretanto, ninguém quer pegar o fio de Ariadne por medo de desferir o tiro no próprio pé.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas um bom dia.
Orgulho de ser brasileiro... há 10 minutos, no Jornal do Boris, um rapaz formado em Direito iria trabalhar no carnaval como ambulante... Não consegue emprego! Taí o orgulho indo pelo ralo. Estudou anos e anos para vender guloseimas no carnaval.
ResponderExcluirEnquanto isso... lá na ilha...
Abraços.