Tenho parente asiático e
americano
Venho da África da floresta da
Guiné
Pois dizem que meu primo é humano
Como qualquer homem João ou José.
Mas parece que isso soa meio
insano,
Como invenção de desocupados até.
Entretanto, esse bípede é meu
mano
Afirmo, assino, reconheço e ponho
fé.
Diferente dessa gente que anda a
pé
Ando pelos altos galhos, salvo
engano
E quem me observar saberá como é.
Porquanto na floresta eu dou um
olé
Sou um bicho antropoide quadrímano
Conhecido mundialmente:
chimpanzé.
Pois é caro amigo poeta Jair, o que será que os chipanzés pensam a nosso respeito?
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas um ótimo dia.
Bom dia, querido amigo Jair, que bela história registrada em seu soneto. Como sempre muito bem construído,pelo artista que é. Sabe, Jair, hoje tenho pena é do chimpanzé.Ah! gostei da rima. Grande abraço!
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