Caminho
solitário, indiferente à luz
Não busco
entender meus sentidos
Nem noto as cores,
sequer os ruídos
Não ligo pra
onde estrada me conduz.
Pela poeira e região hostil eu navego
Traçando linhas
como fossem retas
Busco sempre
nada, sem seguir setas
Tateando aqui e
ali como fosse cego.
Pois nada tenho, só uma alma vazia
E meu coração
que esconde verdade
Pois tudo que
houve não mais existia,
E jamais
dependeu de minha vontade.
Com este mundo
não sinto sintonia
Porquanto está saturado de maldade.
Porquanto está saturado de maldade.
Caro amigo poeta Jair, realmente este mundo está repleto, digo os habitantes do planeta estão deixando de praticar a bondade. Parece que o ego prevalece.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma ótima semana.