Quando o
poeta mentindo um tanto
Se sente
assim tirando vantagem
Vai aí pela
vida a mentir enquanto
O mentir
não lhe tolde a imagem.
Mentiras sérias com fundamento
Mentia o
vate pra sua querida avó
Pois para
mentir ele tinha talento
Construía
patranhas como ele só.
Hoje, adulto, a verdade confessa
Tornou-se
para sempre mentiroso
No decorrer
da vida mente à beça
E de suas
petas sente-se vaidoso.
Portanto
nunca mais sairá dessa
Porque mentira é um jogo vicioso.
Porque mentira é um jogo vicioso.
Poetas não mentem, dizem as coisas com graça, delicadeza e elegância!! Podem falar não deles, mas têm tanta intimidade e afinidade com as palavras que muitas vezes lemos um poema e juramos que estão quase morrendo de alguma coisa! Pensamos que é com eles. Não é assim? Você sabe, rss.
ResponderExcluirAbraço.
Uma mentira puxa outra, e outra, e outra... e um dia, o dominó cai.
ResponderExcluirAbraços!