Não
quero ser aquilo que nunca fui
Ser
o que agora sou, então me basta
Esta
vida com ela é, suavemente flui
Tentar
ser outra coisa me desgasta.
Pois, como se viver é feito de escolhas
Quando
nós estamos na encruzilhada.
Não
é como no outono caem as folhas
Quem
vêm ao chão sem atinarem nada.
Escolho sozinho a senda na qual ando
Então
muitas vezes em seguida falho
Tento
me levantar e não fico chorando
Não
sou jaca madura que cai do galho.
Nesta
vida melhor é não seguir o bando
E abrir espaços com esforço e trabalho.
E abrir espaços com esforço e trabalho.
Amigo poeta Jair, isso viver é tarefa pessoal e intransferível. Muito bom. Um abração. Tenhas uma ótima tarde.
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