Olharmos
para robotização convém
Aos
poucos nos parecemos ciborgues
Futuro
de nós robôs avariados advém
Cujo
destino é sucata e não morgue.
Seremos meio máquina e meio gente
Nosso
cérebro tomando as decisões
E
a máquina escrava completamente?
Não
sabemos, e aí reside os senões.
Devemos portanto acumular medo?
De
um dia máquina rebelde nos matar?
E
passar então, a escrever o enredo?
Acho que não há por que se preocupar
Se
houver perigo, pressionemos o dedo
Naquele providencial botão de desligar.
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