A turrona vê
seu mandato à distância
Quem estava
fora, agora está dentro
Tudo por
causa da sua vil arrogância
Saiu esquerda
burra, entrou o centro.
Ela fazia do
Planalto, própria estância
E do poder,
seu partido era epicentro
Para ela a nação
não tinha relevância
Como não o
tem pra muitos o coentro.
Por
incompetência, acordo não fazia
E então agora
a esquerda nada herda
A burra cheia
de raiva e a mão vazia.
Pois chora as
pitangas por sua perda
Em uma
tempestade que jamais estia
O pindorama que era feliz
virou merda.
é triste, meu caro amigo poeta Jair, a situação a que chegamos, e tudo (concordo convosco) por causa de uma arrogância estúpida.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas um bom fim de semana.
Foi tri de merecido, não?
ResponderExcluirAgora é esperar pra ver no que vai dar. Mas já aliviou muito...rss
Ruim é ver as pedaladas aqui na orla...Que coisa esquisita.
Abraços!