segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Quando o homem faz merda


O bicho homem teima em intervenções
Que, em desastre acabam comumente
Sem teimosia, estultice e burras ações
A natureza seguiria seu curso à frente.

A evolução darwiniana, sempre perfeita
Põe cada ser do Planeta em seu nicho
Portanto é claríssima a natural receita
Tudo em seu lugar seja planta ou bicho.

Mas o Homo sapiens, perfeito trapalhão
Vendo-se esperto, as cartas embaralha
Redistribui os seres na maior confusão
E depois de fazer a caca joga a toalha.

Quem paga conta é a próxima geração
Quando a natureza perder essa batalha.

3 comentários:

  1. Perfeito meu caro amigo Jair, a arrogância do homem está acabando com o planeta.
    Um abraço. Tenhas uma ótima semana.

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  2. Aos pouquinhos o homem conseguirá acabar com tudo, Jair. A grande maioria não possui o sentimento de coletividade, por isso concordo com o título do poema, na mosca!
    Abraços, boa semana!

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  3. Olá,Jair, boa noite... sem dúvida, neste diapasão, as gerações futuras irão pagar a conta e colher os resultados desastrosos da caca que o Homo sapiens, verdadeiro trapalhão,teima em fazer, sem uma responsabilidade pautada na ética da sustentabilidade. Feliz semana,belos dias,abraços!

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