Besta do Apocalipse
Rude, egocêntrico,
burro, hirsuto
Do apocalipse,
verdadeira besta
Polidez nenhuma,
caráter bruto
A paz no mundo agora
vai pra cesta.
É do capitalismo,
maldito fruto
Da política vai
fazer desmonte
O resto do Planeta
está de luto
Suas tropas se
preparam pro fronte.
Esta besta humana
sobre a terra
Do mundo tem nas
mãos o maior poder
E quem aposta num
caos não erra.
Pois é belicoso, o
estranho ser
E vai providenciar
sua guerra
Quem esperar não
deixará de ver.
Pois é, caro amigo poeta Jair, parece que os ianques vão se ferrar.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma boa tarde.
Querido amigo, Jair!
ResponderExcluirSó ao ler seu belíssimo soneto, me deu medo, medo de tudo o que está por vir.Admiro sua capacidade de em poucas linhas nos relatar um fato inteiro, uma história com começo, meio e fim. Apesar de triste, seu registro é verdadeiro, grande abraço e obrigada por sua visita em meu blog.
Lembrei desse seu soneto ontem quando ouvi Arnaldo Jabor na televisão... Vem por aí o mistério; tudo muito misterioso... Resta-nos aguardar a lambança.
ResponderExcluirCruzes.