Escutando então das
nereidas o canto
Tens passeio pelos
campos de algas
Estás descalço nessa
praia um tanto
Regalado enquanto os
céus cavalgas.
Não és sequer algum
pássaro albatroz
Indiferente cruzando
pelo firmamento
De marujos descalços
assim sem voz
Ajuntas frágeis
conchinhas ao relento.
Divagas no dorso de
cavalos marinhos
E serás grão de areia,
estás convencido
É como vai seguindo
pelos caminhos.
As palmas floridas de
sabiás terão ido
Logo tu percebes que
estás sozinho
Imaginado que talvez
sonho terá sido.
Pois então, caro amigo poeta Jair, a eternidade é logo ali na esquina.
ResponderExcluirComo tenho dito, o amigo disserta poeticamente qualquer tema, qualquer palavra; tudo serve de mote.
Um abraço. Tenhas uma ótima semana.