Existe
cemitério de palavras, cova chã?
No
qual em mudo silêncio, adormecem,
Faladas
ontem e que hoje emudecem?
Que
recobrarão sua existência amanhã?
Palavra
que traduz ideia nunca será vã
Com
seu par, juntas nascem e crescem
E
o traço intrincado do vernáculo tecem
Como
a verbalizar uma língua viva, sã.
Continuam
por aqui as palavras já ditas
Voando
alegres vão desafiando o vento
As
vezes fixas para sempre nas escritas.
Oh!
Palavras que usadas como cimento
Constroem
as línguas castiças, benditas
Perpetuando
um universal conhecimento.
Que bonito isso! Benditas sejam todas as palavras.
ResponderExcluirE por falar nisso, sinto falta das suas palavras lá no meu blog, dos seus poemas-comentários que enriqueciam muito a minha página.
Quando puder dê uma passadinha lá. Abraço!
Regina,
ResponderExcluirLamento, mas clico no teu nome e aparecem muitos, muitos mesmo, blogues, de tal forma que não encontro o teu.
Acho que está acontecendo isso com outras pessoas também. Não sei como resolver mas vou tentar. VÊ se consegue com esse http://reginaragazzi.blogspot.com.br/
ResponderExcluirDe qualquer forma muito obrigada por tentar Jair. Abraço!!
Consegui arrumar Jair. So estava aparecendo os blogs que eu sigo. Não sei porque não estava aparecendo os meus. Agora acho que vai dar ok.Apaga essas mensagens pra não poluir sua página rs Abraço!
ResponderExcluirCaro amigo poeta Jair, pois dizem os sábios que estudam as leis regentes do universo, que palavras são filhos cósmicos, e, portanto, todos, que fazemos uso das mesmas, seja na poesia, na prosa, no teatro, somos responsáveis por aquilo que bem ou mal criamos.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma linda semana.
Palavras... a importância delas! Assim como elogiamos, usamos palavras de apreço e amizade, também usando com certa maestria, detonamos qualquer ser sobrevivente. É arma poderosa, uma metralhadora! Tenho certo receio.
ResponderExcluirAbraço, Jair!