Não duvido que o universo no seu rodar
Seja o símbolo magistral de harmonia
A mais perfeita composição de poesia
Bem acima de transcendente patamar.
Mesmo o insignificante sistema solar,
Que produz dia calorento e noite fria
Prontamente com universo ele porfia
Sem até aquela mecânica contestar.
E o homem nada compreende ainda
Sequer sabe se um dia tudo isso finda
E segue na sua ignorância infecunda.
Enquanto esta mecânica desconheça
Nem deseje apoquentar sua cabeça
Prefere escantear tão vital barafunda.
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