Se
hoje sou ser vivo, nem sempre fui assim
Nos
esconsos da história fui chão, fui galho
Porque
na evolução não há espaço pra atalho
Onde
vence o adaptado e é vencido o ruim.
E,
talvez, me vi como estrume ou até jasmim
Até
mesmo água que corre, ou gota de orvalho
Com
certeza, não carta fora do baralho
Pra
evoluir há outros meios pra único fim.
Adaptar-se
ao meio ambiente sempre a norma
Pois
na roda da história tudo se transforma
E
os seres vivos chegam onde hoje estão.
Foi
assim que determinou a sábia natureza
Que
funciona normalmente, tenho certeza
Pois
testemunhas e atores da evolução.
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