Ouço das árvores e dos animais, as
vozes
Que desejam que saibamos suas
agruras
Nada de lamentações nem gritos
atrozes
Apenas tristes visões de suas vidas
futuras.
Árvores milenares que vivem nas
florestas
Percebem destruição que impõe o
homem
Como a perpetuar falsas alegrias e
festas
O machado e serra atuam e matas
somem.
Extermínio do ambiente e próprios
animais
Faz deste Planeta mais feio futuro
deserto
O Homo sapiens desrespeita os não iguais.
Por arrogância e cegueira diz estar
certo
Mas por egolatrismo ele quer sempre
mais
Do Planeta construindo futuro bem
incerto.
Perfeito, meu caro amigo poeta Jair. o homem é a doença do planeta. Um abraço. Tenhas uma boa noite.
ResponderExcluirO homem não está nem aí para a destruição! Não quer saber como ficarão as outras gerações. É a ganância, a ganancia... Mente de mosca.
ResponderExcluirAbraço!