Olho para trás e as vezes
sinto saudades
Das histórias, dos eventos
e dos caminhos
Sei, não foi um paraíso
de felicidades
Havia muitas rosas,
milhares de espinhos.
Mas, marcaram de sobejo, tantas
bondades
A natureza, rios, aves,
seus nos ninhos
É fácil esquecer traições
e falsidades
E que nessa estrada não
estamos sozinhos.
Agora meu semblante assim
meio tristonho
E meu sentimento pelo
mundo espalhado
É pragmática existência
reduz o sonho.
As vezes uma incômoda
cota de agrura
Deixa impressão à minha
vida ter chegado
Bloqueando a querida e
benvinda ventura.
Sempre ao olhar para trás sentimos saudades... estamos, lá atrás, bem longe do que tememos... agora, já estamos bem perto do que não sabemos. E isso incomoda. E como!
ResponderExcluirAbraço, Jair.