Lembro, os meus avós eram doces velhinhos
Já contemplativos com memória falha
Pareciam viver noutro mundo, sozinhos
Cientes de cada luta, cada batalha.
Meus avós pareciam meio transparentes
Magros, saúde um tanto comprometida
Já não dispunham de seus verdadeiros dentes
E, talvez já cansados de viver a vida.
Porém, hoje as coisas não são mais assim
Pois todo velho à tristeza espanta: xô!
E também não fica pensando no seu fim.
Não ao tempo de ficar triste, borocochô!
Contudo, digo tal coisa apenas por mim
Porque recentemente me tornei um avô.
Pois, meu caro amigo poeta Jair, as coisas andaram mudando e hoje os velhos já não se parecem tão velhos, exceto, aqueles que atingem uma idade avançadíssima.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas um bom dia.
Também lembro dos meus assim,querido amigo Jair. Atualmente os vovõs estão diferentes e mais jovens com o acesso a tratamentos anti_idade.
ResponderExcluirParabéns pelo dia de hoje,vovô Jair!
Amo seu espaço!
Recebi sua atualização e vim rapidinho ver!
Obrigada pelas visitas,uma quarta_feira de Paz Profunda
Beijos sabor carinho
Donetzka
Blog Magia de Donetzka