Dual, o Homo se tornou caçador e fera
Mas não bicho pacífico, uma onça irada
De manchas nebulosas como uma pantera
Assim, ainda não prescinde duma espada.
Quem ao homem deseja dominar, já era
Porquanto, este sempre de baioneta calada
De prontidão, dum imprevisto na espera
E quando não vencer na mão, vai na
dentada.
Porém, poderia o homem, ser mais suave
Outros com amor e humanidade tratar
Ser bondoso tripulante desta astronave.
E, lembrar-se que somos poeira estelar
Mais que isso não, e por melhor que se
cave
Se algo seremos só em outro patamar.
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