segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Quase nada sabemos

E ntre nós e o universo, o mistério
N ada, amigo, por acaso acontece
A contecimento, leve muito a sério
D eixe prá lá se vida é sua messe.

A penas os mecanismos do sitema
É que darão todas as cartas, afinal
P arece que eles o têm como lema
O nde podem fazem o bem e o mal.

R ealmente, sabemos quase nada
A ssim, desse conluio somos cisco
C omo tal, apenas dados da jogada.

A penas, nas pedras, um marisco
S obre o qual, o mar arma a cilada
O u, no fim da sentença, asterisco.

4 comentários:

  1. Querido amigo e poeta, compartilho este não saber, mas estamos e insistimos aqui onde estamos. Dá para perceber o quão frágil é a raça humana, perante seus próprios párias, mas que de alguma forma chegaram ao poder (nós outorgamos com o voto, né?), por isso estamos e caminhada de risco, pois pior que animais irracionais e selvagens, são os homens os próprios carrascos de outros homens...divaguei querido amigo, mas teus escritos me ensinam esta transformação, ou tentasse ver nas entrelinhas, o que fazes nos meus escritos com louvor. Belíssimo acróstico.
    ps. Carinho respeito e abraço.

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  2. Caro amigo poeta Jair, realmente sabemos pouca coisa.
    Um abraço. Tenhas uma ótima semana.

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  3. Amigo Jair, como sempre escreve para que possamos pensar, analisar e até quem sabe refletir.
    Realmente em um Universo de coisas, o que somos, ciscos perdidos, mariscos a morrer ao sol, somos levados como se estivéssemos vendados, e de nada sabemos para o futuro incerto. Triste fim. Grande abraço!

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  4. E nada é por acaso mesmo,Jair. Belo acróstico.

    Pouco sabemos realmente. O que nos resta é viver o presente com alegria.

    Amo seu espaço.

    Recebi sua atualização e vim rapidinho ver.

    Beijos sabor carinho e uma segunda_feira de paz e alegrias

    Donetzka

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