E ntre nós e o universo, o mistério
N ada, amigo, por acaso acontece
A contecimento, leve muito a sério
D eixe prá lá se vida é sua messe.
A penas os mecanismos do sitema
É que darão todas as cartas, afinal
P arece que eles o têm como lema
O nde podem fazem o bem e o mal.
R ealmente, sabemos quase nada
A ssim, desse conluio somos cisco
C omo tal, apenas dados da jogada.
A penas, nas pedras, um marisco
S obre o qual, o mar arma a cilada
O u, no fim da sentença, asterisco.
O u, no fim da sentença, asterisco.
Querido amigo e poeta, compartilho este não saber, mas estamos e insistimos aqui onde estamos. Dá para perceber o quão frágil é a raça humana, perante seus próprios párias, mas que de alguma forma chegaram ao poder (nós outorgamos com o voto, né?), por isso estamos e caminhada de risco, pois pior que animais irracionais e selvagens, são os homens os próprios carrascos de outros homens...divaguei querido amigo, mas teus escritos me ensinam esta transformação, ou tentasse ver nas entrelinhas, o que fazes nos meus escritos com louvor. Belíssimo acróstico.
ResponderExcluirps. Carinho respeito e abraço.
Caro amigo poeta Jair, realmente sabemos pouca coisa.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma ótima semana.
Amigo Jair, como sempre escreve para que possamos pensar, analisar e até quem sabe refletir.
ResponderExcluirRealmente em um Universo de coisas, o que somos, ciscos perdidos, mariscos a morrer ao sol, somos levados como se estivéssemos vendados, e de nada sabemos para o futuro incerto. Triste fim. Grande abraço!
E nada é por acaso mesmo,Jair. Belo acróstico.
ResponderExcluirPouco sabemos realmente. O que nos resta é viver o presente com alegria.
Amo seu espaço.
Recebi sua atualização e vim rapidinho ver.
Beijos sabor carinho e uma segunda_feira de paz e alegrias
Donetzka