Ao largo, indiferente, passa o vento
Invisível e tenaz, aponta igual seta
Não mais um dia chato e nevoento
Sinais de melhora o clima acarreta.
Entre folhas, leve cicio de lamento
Como se do vento aquilo fora meta
À paisagem, certo que traz alento
Que alegria da natureza completa.
Aos poucos, o vento se torna brisa
Mantendo uma corrida mais suave
E onde soprava forte, agora desliza.
De modo a não mais causar entrave
E, assim, vai devagar e se eterniza
E não mais um tal fenômeno grave.
Interação de Ania
Brisa da Primavera...
Aos poucos, tão suave, vai-se o vento
segue o destino, passando ligeiro
e o dia, antes triste e tão cinzento
desperta de repente, altaneiro...
Entre nuvens surge o sol em alento
o céu azul veste, lindo, faceiro
pássaros trinam em agradecimento
flores sorriem em seus canteiros...
E a brisa sopra, a pele acaricia
as borboletas bailam em sintonia
e o magnetismo do dia se apodera...
Tudo é formosura, encanto e magia
setembro chegou com sua alquimia
Trazendo a sedução da primavera...
Trazendo a sedução da primavera...
Obrigado Ania, você engrandece este pedaço.
Brisa da Primavera...
ResponderExcluirAos poucos, tão suave, vai-se o vento
segue o destino, passando ligeiro
e o dia, antes triste e tão cinzento
desperta de repente, altaneiro...
Entre nuvens surge o sol em alento
o céu azul veste, lindo, faceiro
pássaros trinam em agradecimento
flores sorriem em seus canteiros...
E a brisa sopra, a pele acaricia
as borboletas bailam em sintonia
e o magnetismo do dia se apodera...
Tudo é formosura, encanto e magia
setembro chegou com sua alquimia
Trazendo a sedução da primavera...
(ania)
Soneto lindíssimo poeta Jair, não resisti, rsrs...abraços!