O mundo foi
construído por ideias
De sábios sobre
sábios, nos seus ombros
Erigido sobre
velhos escombros
Que sobraram de
antigas panacéias.
Embora, hoje, haja
muitos céticos
Homens com seus
olhares nas estrelas
Que só creem
quando podem vê-las
São viventes
pragmáticos, patéticos.
Nesse caldo surge
o velho poeta
Deslumbrado, vivo,
de alma inquieta
Que vê os eventos
com outro olhar.
Então idealiza
certo novo mundo
Acolhedor,
brilhante e tão fecundo
Que cada um seu
próximo vai amar.
Ainda não lido bem com essa perspectiva, e essa sensação de finitude não vai melhorar e nem alterar nada. Não vejo sentido!
ResponderExcluirMas que seu poema está belo, não há dúvida! Talvez essa finitude exista para os poetas escreverem belos versos... mas é dureza.
Abraços!