Convidam-nas ciosas
primaveras
A deleitar-nos em
brandos afetos
E dar-nos chance a
volúveis quimeras
Então explorar seu
milhões de aspectos.
Que não nos venham
às mentes austeras
Dureza e obstinação
dos objetos
Menções sagradas de
velhas eras
Onde houvera
diletante e diletos.
E lembremos das
eras dos castelos
Quando, mesmo os
feios eram belos
Entre aquelas
paredes nuas e frias.
Em noites caladas
se ouviam passos
De fantasmas
etéreos, escassos
Vagando tristes
pelas galerias.
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